segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Sobre o desAcordo Ortográfico

Nenhum dos "argumentos " apresentados é minimamente correcto ou tem aderência à realidade. Lamento informar que apenas por reação inusitada e por atavismo, ou pior, por alguém se julgar detentor da "verdade" e "do português original" , coisa aliás tão fácil de desmentir pela simples consulta das edições de há apenas 60 ou 80 anos , de um Eça, de um Camilo, até de para concluir que esses tais atentados ao português, e em especial os exemplos dados por Carlos Lima, revelam apenas uma coisa: Ignorância! a coisa tem nome, e em português o desconhecimento, a bobagem, tem nome! Tal como aliás há muito está estampado nas páginas do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea!, de quem ?: - Da Academia das Ciências de Lisboa e da Fundação Calouste Gulbenkian, editado em 2001 com a colaboração do Ministério da Educação e do Instituto Camões! Tudo isto levado a cabo ao longo de vários anos d etrabalho por pessoas da maior respeitabilidade e de cultura certa e sabida. Falo dos profs. Lindley Cintra, Malaca Castanheiro, Ferrer Correia, Jacinto Nunes..., para citar apena sos mais relevantes vultos da cultura, do saber e da História e Línguas que já não é apena sde Portugal mas do Mundo! Quem quiser ficar nas berças, escusa é de nos impingir pseudo argumentos de pacotilha! A talhe de foice são os Autores na pessoa do Presidente da AC, José Vitorino de Pina Martins, que que refere exactamente que está editado com a grafia existente à data ...por o Acordo Ortográfico ainda não estar ratificado por todos os Países de língua oficial portuguesa! Pois para que saiba, bobagem, cafageste, aeromoça, panqueca, plani+ (outro elemento), registro ou registo, sempre foram formas de escrever e e dizer em português!, pantalha, rentrè, taful, etc, etc, etc, demonstram a vitalidade e universalidade da língua quealguns querem meter no Campo Pequeno!, Talvez para poderem apoderar-se de toda a palafernália da terminologia, essa sim estrangeira, importada do castelhano mais atrasado: O das touradas! Talvez uma passagem pela literatura brasileira, por Drumond de Andrade, por Graciliano Ramos ou pelos atuais Mia Couto ou Pepetela vos permita entender a vitalidade e a vivacidade que Vieira já tinha e não receava!, em 9/1/12