domingo, 30 de outubro de 2011

António Serrano, deputado do PS!

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  • há 40 minutos
    Antonio Serrano
    • Meu caro amigo, nao dou respostas no meu moral. Pinto número 1, nao há nem pode haver 13 e 14 mês para os Deputados. o que se passou foi que o orçamento da Assembleia foi entregue antes da decisão do Governo. Portanto, será verbas que não chegarão a entrar na AR. Isto já foi explicado dezenas de vezes, mas ninguém parece estr interessado em ouvir. Abraço
  • há 38 minutos
    Antonio Serrano
    • Ponto número 2 - para alguns Deputados é um esforço muito grande estar na AR, pois o vencimento é inaferior ao da sua profissão e ainda estão deslocados da família. É. Meu caso amigo!
  • há alguns segundos
    Manuel Ferrer
    • Caro António Serrano, escrevo-lhe apenas por o considerar E agradeço a sua resposta: 1 - Ainda bem que entendeu a minha questão, e que para si está tudo resolvido e que só pessoas - como este seu correspondente! - que apenas entendem depos de esgotadas as dezenas de explicações, já aguardam as centenas, para ver se entendem o que os seres superiores lhes estão carecas de explicar: Obrigado! Muito obrigado! E eu a julgar que estava a tratar com um político, que afinal é muito mais do que isso: trata-se de um explicador insuficientemente compreendido! E a a sua impaciência está justificada. Vou aqui deixar um compromisso consigo: Eu nunca mais o incomodo com dúvidas e o Sr. Deputado nunca mais me trata com o devido desprezo! Ficamos combinados? A menos que num infausto dia. eu o encontre, e lhe diga mesmo o que penso da sua impaciência e onde a deve guardar!
      Ponto 2, e não menos importante: Como a minha pensão de reforma é inferior a 755.00 Euros depois de ter trabalhado desde os 20 anos e de me ter reformado aos 67,... 47 anos depois!, vou ver o que lhe posso mandar no final do mês para arredondar as suas carências!
      Quanto á sua família, tenho a certeza que o subsídio de deslocamento, as imensas vias de acesso agora disponíveis, e as muitas saudades de casa não o impedirão do cumprimento das suas afectividades familiares. Assim deus o permita!
      Na próxima revisão constucional, que em breve vos aguarda, só receio que nem todos os mais dedicados fiquem empregados! Que chatice! E agradeço muito que tome mais cuidado com as respostas que dá a quem se lhe dirige com educação! A impaciência é própria dos que nada têm a dizer!

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